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Due Diligence Simplificada: 5 Sinais de Alerta ao Verificar o CNPJ de um Novo Fornecedor

due diligence

Introdução

No cenário competitivo atual, a escolha de um fornecedor vai muito além do preço ou da qualidade do produto. A confiabilidade jurídica e fiscal da empresa parceira pode determinar o sucesso ou o risco de um projeto. Por isso, a due diligence simplificada, iniciada pela consulta ao CNPJ, tornou‑se uma prática indispensável para gestores, compradores e equipes de compliance. Este artigo apresenta, de forma objetiva, cinco sinais de alerta que devem ser observados ao analisar o cadastro de um novo fornecedor no site da Receita Federal ou em bases de dados especializadas.

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Desenvolvimento

1. Situação Cadastral Irregular

A primeira verificação deve ser a situação cadastral do CNPJ. Um status como “PENDENTE DE REGULARIZAÇÃO”, “BAIXADO” ou “SUSPENSO” indica que a empresa pode estar enfrentando problemas fiscais, trabalhistas ou administrativos. Mesmo que o fornecedor afirme estar regular, é fundamental cruzar a informação com a data da última atualização e, se necessário, solicitar documentos comprobatórios (certidão negativa, demonstrações contábeis). Ignorar essa sinalização pode gerar atrasos, multas ou até a interrupção de contratos.

2. Histórico de Alterações Frequentes

Consultas ao histórico de alterações (endereço, objeto social, capital social) revelam a estabilidade da empresa. Mudanças muito frequentes podem ser indício de estratégias para fugir de dívidas ou de tentativas de camuflar a real atividade econômica. Por exemplo, alterações mensais de endereço ou de natureza jurídica (de MEI para LTDA e vice‑versa) merecem investigação aprofundada, pois podem esconder fraudes ou reestruturações não transparentes.

3. Inconsistências entre Atividade Declarada e Operação Real

O código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) deve estar alinhado ao produto ou serviço oferecido. Quando o fornecedor declara uma atividade que não corresponde ao que ele comercializa, há risco de irregularidade tributária ou de prestação de serviços sem licenças adequadas. Uma análise comparativa entre o CNAE informado e o portfólio apresentado ao cliente pode revelar desvios de objeto social que exigem esclarecimentos antes da contratação.

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4. Existência de Dívidas Ativas ou Processos Judiciais

A consulta ao Cadastro de Inadimplentes (CADIN) e a bases de dados judiciais (como o Tribunal de Justiça ou o Sistema de Busca de Processos) permite identificar dívidas tributárias, trabalhistas ou civis. A presença de processos em andamento, especialmente aqueles que podem culminar em bloqueio de bens, representa um risco operacional significativo. Mesmo que a empresa esteja em dia com o pagamento de tributos, a existência de execuções fiscais ou de ações trabalhistas pode comprometer sua capacidade de entrega.

5. Participação em Grupos de Empresas ou Sócios Problemáticos

Identificar se o fornecedor faz parte de um grupo empresarial com histórico de inadimplência ou se possui sócios envolvidos em processos judiciais é essencial. Consultas a bases de dados de sócios e a relatórios de relacionamento empresarial ajudam a detectar possíveis riscos ocultos antes da formalização do contrato.

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Última Modificação: 29/09/2025

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